O que é?
Uma alternativa saudável ao bife e uma das melhores fontes de ácidos gordos ómega–3. Sobretudo de EPA e DHA, os remédios da Natureza para o coração. Quase todo o salmão à venda é de aquicultura. Os melhores exemplares selvagens são os do Pacífico. O salmão de conserva costuma também ser selvagem. Na alimentação dos exemplares de aquicultura, é costume incluir-se um corante artificial que lhes dá a cor «salmão», uma vez que dela não constam o krill (crustáceo semelhante ao camarão) nem outros mariscos que conferem a este peixe a sua cor natural.
Poderes curativos
A gordura do salmão é ouro líquido para os nossos vasos sanguíneos. Apenas 2 porções de salmão por semana podem reduzir o risco de morte por doença cardiovascular em 17% e o risco de ataque cardíaco em 27%. E os benefícios não ficam por aqui. Um estudo sueco que envolveu mais de 6000 homens revelou que aqueles que comiam quantidades moderadas de peixe gordo viam o risco de cancro da próstata reduzir em um terço. Recentemente, um grupo de investigadores descobriu ainda que as pessoas com os níveis mais elevados de ómega–3 no sangue tinham menos 53% de probabilidades de sofrer de depressão ligeira ou moderada.
Curiosidade
Para retirar facilmente as espinhas ao salmão, coloque-o com a pele para baixo sobre uma tigela virada ao contrário. As espinhas sobressaem e torna-se fácil retirá-las com uma pinça ou um alicate.