DO LIVRO DE OCORRÊNCIAS, ou com o que um polícia lida todos os dias:
- Um agente recebeu queixa de um veículo que parava em todas as caixas de correio. Era o carteiro!
- Um morador disse que alguém tinha entrado em sua casa à noite e levara dois quilos de bacon. Depois de investigar, a polícia descobriu que a mulher dele se tinha levantado a meio da noite para comer.
Fonte: uniformstories.com
DEI AO MEU IPOD o nome de Big Ben para que, quando o ligo ao computador, ele diga: «O Big Ben está a sincronizar.»
Fonte: textsfromlastnight.com
O MEU FILHO MAIS NOVO declarou:
«Quando crescer, vou-me casar contigo, mamã.»
«Não te podes casar com a tua própria mãe», disse-lhe a irmã mais velha.
«Então caso-me contigo.»
«Também não te podes casar comigo.»
Ele olhou para mim confuso, por isso expliquei.
«Não te podes casar com ninguém da tua família.»
«Queres dizer que tenho de me casar com uma completa desconhecida?!», lamentou-se ele muito espantado.
Phlylis Showers, San Diego, Cal i fórnia
ESTE É o melhor dos agradecimentos insultuosos de um miúdo acerca de um presente: «Querida Genie, obrigado pelo brinquedo. Vou brincar com ele quando estiver aborrecido.»
Debbie Skolnik, Scarsdale, Nova Iorque
QUANDO ANUNCIEI que me ia casar, a minha mãe, toda excitada, disse: «Temos de fazer o jantar de ensaio num sítio opulento, onde se dance.»
O meu pai, vendo onde aquilo ia dar, disse: «Pago-te mil dólares se te casares às escondidas.»
«E tens de ter pequeno-almoço, para as pessoas que vêm de fora.»
«Dois mil.»
«Precisaremos de um fotógrafo. Ah, e que cores queres para o copo de água?»
«Cinco mil!»
Casámo-nos às escondidas em Espanha.
Mary Nichols, Arlington, Virgínia
ESTAVA GRÁVIDA DE NOVE MESES e, quando espreitava uma venda de garagem, a dona da casa perguntou- -me se eu ia ter um menino ou uma menina. Disse-lhe que não sabia. Quando, alguns minutos depois, me estava a ir embora ela gritou-me:
«Espero que tenha o sexo que quer!»
Melanie Riley, Lakemoor, I l linois
QUANDO LHE PEDIRAM para escolher o pior ano de sempre, o realizador de cinema Peter Segal escolheu 1848, «o ano em que descobriram ouro em Sutter’s Mill. Até aí, podíamos arranjar um belo pedaço de terra na Califórnia, montar a tenda e chamar- lhe nosso. O mercado imobiliário tornou-se um inferno desde então».
Fonte: The Atlantic
PERGUNTEI AO MEU cunhado, pai de cinco rapazes: «Se tivesses de fazer tudo de novo, ainda terias filhos?» «Sim», disse ele. «Mas não estes.»
Sheila Lee, Lorain, Ohio
Se alguém dos anos 50 aparecesse de repente, qual seria a coisa mais difícil de lhe explicar acerca da vida atual? Uma resposta: «Tenho um dispositivo no meu bolso que é capaz de aceder a toda a informação conhecida da humanidade. Uso-o para ver fotografias de gatos e para arranjar discussões com estranhos.»
Fonte: reddit.com
– Porque alguns clientes gostam.
Joel Cohen, EUA
Boa memória
Como eu já havia esquecido algumas consultas marcadas com o meu ortopedista, a rececionista dele, Shirley, passou a ligar para me lembrar. Uma vez, porém, consegui ir ao consultório sem o seu telefonema costumeiro. Ela me fez entrar e, quando saí, comentei que estava satisfeita por ter me lembrado.
Tínhamos acabado de aconchegar na cama os nossos cinco filhos quando Billy começou a chorar. Engolira acidentalmente uma moeda e tinha a certeza de que ia morrer. Desesperado por acalmá-lo, o meu marido pegou numa moeda que tinha no
bolso e fingiu que a tirava da orelha de Billy. Billy ficou deliciado. Numápice, tirou-a da mão do meu marido, engoliu-a e exigiu: «Faz outra vez!»
De gcfl.net
O meu marido estava a tentar realizar todas as suas tarefas no mesmo dia, mas cada uma revelava outro problema. Por exemplo, ao retocar a tinta de uma parede, descobriu buracos na madeira que precisavam de ser preenchidos.
Mais tarde, encontrei-o sentado na sala de estar, a fixar o vazio. Olhando para cima, anunciou: «Frustração é quando a areia já não deixa ver a camioneta.»
Barbara Biderson,
Huntington Beach, Califórnia
DURANTE O FUNERAL da minha mãe, a minha neta de cinco anos não conseguia deixar de fitar a urna com as cinzas.
«É mesmo a bisavó ali?», perguntou ela à mãe.
«É, sim.»
«Engraçado», disse ela. «Sempre achei que ela era mais alta.»
Lee Rosenow, Long Prairie, Minnesota
A MINHA NORA conduzia na autoestrada quando as luzes da polícia no retrovisor a fizeram parar.
«Sabe por que razão a mandei parar?», perguntou o polícia. «Ia a 137 km/h.»
«Impossível!», argumentou ela. «Eu tinha o cruise control marcado para 131!»
Pat Goetzinger, Lincoln, California
De cada vez que num restaurante digo que estou pronto para pedir, o que quero mesmo dizer é que não estou pronto, mas o pânico vai fazer-me tomar uma decisão.
@adamhess1